segunda-feira, 6 de julho de 2009

ORIGENS DE PATROCÍNIO PAULISTA - SP

O garimpo nos Rios Santa Bárbara e Sapucaí-Mirim e a origem de
Patrocínio Paulista – SP

1 – A descoberta de riquezas minerais em Minas Gerais e seu apogeu

As descobertas de diamante, logo após aos primeiros achados auríferos, deu ao Brasil o primeiro lugar entre os produtores modernos desta pedra, cabendo-lhe o monopólio da produção no século XVIII. Os primeiros achados diamantíferos datam de 1729 e ocorreram em terrenos auríferos.
O sistema adotado para extração do diamante foi, a princípio, o mesmo adotado na do ouro. Verificou-se, porém, ser muito difícil calcular e separar o quinto de pedras tão diferentes em tamanho e qualidade, adotando-se um sistema mais conveniente à arrecadação tributária.
Demarcado e isolado o chamado Distrito Diamantino, sua exploração foi dada a pessoas privilegiadas que teriam que pagar uma quantia fixa pelo direito de exploração.
Em 1771, a exploração passou a ser feita diretamente pela Real Fazenda. Foi organizada uma Junta da Administração Geral dos Diamantes dirigida por um intendente e diretamente subordinada ao Governo de Lisboa.
As descobertas diamantíferas provocaram um novo “ruzh” minerador, assim como novas medidas administrativas por parte da coroa. Por mais de meio século, a mineração monopolizou as atenções do país em detrimento das demais atividades.
A corrida do ciclo minerador teve como consequências principais o povoamento de um território imenso antes desabitado e a transferência do centro econômico da colônia, antes formado pelos centros açucareiros do Nordeste.
O rendimento das jazidas brasileiras foi abundante, mas de pequena duração, devido ao esgotamento das mesmas. O apogeu da extração brasileira, segundo Caio Prado Júnior, em Formação do Brasil Contemporâneo, ocorreu em meados do século XVIII, ao qual se segue rápido declínio.

sábado, 4 de julho de 2009

Coronel João Vilela dos Reis

João Vilela dos Reis nasceu em Cachoeira do Raty, ou Rates, (atual Carmo da Cachoeira), Estado de Minas Gerais, em 14 de outubro 1842. Era filho de Joaquim Villela dos Reis e de dona Anna Jacintha de Figueiredo.
Em 30 de junho de 1868 casou-se com D. Maria Salomé de Figueiredo em Boa Esperança, Minas Gerais. Tiveram os filhos Maria Leofonsina, Joaquim, Maria das Dores, João e Manoel, e outros dez que morreram na infância.
João veio para Patrocínio do Sapucay com 17 anos e trabalhou pelo engrandecimento da terra que o acolheu como filho até os últimos dias de sua vida. Era político influente nesta cidade, sendo o primeiro Presidente da Câmera.
João Villela dos Reis faleceu em 4/11/1918 às 9h, neste distrito em domicílio de Manoel Villela dos Reis, na Fazenda São Francisco com 76 anos. João era filho de Joaquim Vilela dos Reis e Anna jacintha de Figueiredo, nasceu em Cachoeira Do Ratis ou Raty, MG a 14/10/1842 . Casou-se a 30/6/1868 com Dª Maria Salomé de Figueiredo em Dores de Boa Esperança. Teve 15 filhos, 10 deles faleceram em criança. (Termo de óbito do Cartório de Registro Civil de Patrocínio Paulista – LC 5 – Nº 66 – 182 vº/183 – 4/11/1918 – Declarante Francisco Custódio Falleiros)

sexta-feira, 3 de julho de 2009

AMIZADE

"Abençoemos aqueles que se preocupam conosco, que nos amam, que nos atendem as necessidades... Valorizemos o amigo que nos socorre, que se interessa por nós, que nos escreve, que nos telefona para saber como estamos indo... A amizade é uma dádiva de DEUS... Mais tarde haveremos de sentir falta daqueles que não nos deixam experimentar solidão!!!"

POESIA - ROSAS BRANCAS

Por José Pedro de Andrade
Como são belas as flores,
sensíveis perfumes,
um arco-íris de cores,
flores que são como nossos amores.
Flores plantadas,
flores colhidas,
flores que enfeitam o jardim de nossas vidas.
Cravos, violetas, margaridas,
mas as rosas são as minhas preferidas.
Rosa, símbolo do amor presente na alegria,
companheira na dor.
Rosas que nascem no coração,
cultivadas com muito amor e carinho,
são rosas especiais,
rosas sem espinhos.
Como duas rosas que
Deus colocou em nosso caminho
papai e mamãe.
Que o destino já levou embora.
Hoje são rosas brancas
ao lado de Nossa Senhora.