sábado, 1 de novembro de 2008

PARABÉNS SANTA CASA de Patrocínio Paulista pelos seus 100 Anos.

Ontem, 31 de outubro de 2008, comemorou-se, com uma bela festa, os cem anos de fundação da Santa Casa de Misericórdia de Patrocínio Paulista. Isto porque em 1º de novembro de 1908 foi instalado, em prédio doado em 1905 pelo Capitão João Novato, um pequeno e útil hospital, onde seria atendida a população de uma pequena e próspera cidade que necessitava de cuidados médicos, sonho de vários amigos que depois de muitos encontros e desencontros conseguiram concretizá-lo. E assim, os senhores Cel. João Villela dos Reis, Cap. João Evangelista da Rocha, Cap. Jorge Medeiros da Silva e o Cap. João Novato (o doador do prédio), com muito trabalho e dedicação e a ajuda pecuniária de muitos cidadãos patrocinenses e a subvenção do Estado, conseguiram a instalação da Santa Casa em prédio simples, mas próprio, onde seriam atendidas todas as pessoas que precisassem de assistência médica, “sem distinção de origem, nacionalidade e crença religiosa”. A cidade cresceu, e, em 1946, verificou-se que aquele antigo prédio já não atendia mais à demanda populacional. Outros "sonhadores", entre eles José Alves de Souza Falleiros Junior (Juquinha Falleiros), trataram da construção de um novo prédio que seria inaugurado em 9 de junho de 1957, à Rua Cônego Peregrino, onde, com muitas modificações e melhoramentos, funciona até a atualidade. Homenagem a todos aqueles que lutaram em prol desta Casa de Saúde, que tantos benefícios tem proporcionado à população de nossa cidade e região, e em especial ao 1º sonhador, o Capitão João Novato, meu avô, e ao Sr. Juquinha Falleiros, que teve seu nome eternizado, muito justamente, dando seu nome ao laboratório desta Santa Casa.
Palmira Luiza Novato Faleiros

domingo, 22 de junho de 2008

O SENTIDO DA VIDA

Não sei...
se a vida é curta ou longa
demais para nós,
mas sei que nada do que
vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração
das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que acaricia,
desejo que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não
seja nem curta, nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira,
pura... enquanto durar...
Cora Coralina

sábado, 3 de maio de 2008

Buscando as Origens - Júlia Maria da Caridade

              Hoje vou escrever sobre Júlia Maria da Caridade, que de Faial nos Açores, Portugal, veio para o Brasil no início do século XVIII juntamente com suas duas irmãs, Elena Maria e Antônia da Graça.
              Elas ficaram conhecidas e famosas como as "Três Ilhoas" e deram origem a muitas famílias de grande importância para o povoamento e desenvolvimento de grande parte dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
              Júlia Maria da Caridade nasceu em 08/02/1707 às 7 horas da tarde na Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta na Ilha do Faial em Açores, Portugal. Foi batizada a 13/02/1707 pelo Cura Antônio Fernandes.
              Padrinhos: Manuel Gonçalves (mareante) e sua mulher Antônia da Graça, Júlia e Antônia eram irmãs, seus pais eram Manuel Gonçalves Correa e Maria Nunes.
              Manuel, seu pai morreu antes de 1723, e sua viúva, acompanhada de sua filha mais velha, Antônia da Graça, já casada com Manuel Gonçalves da Fonseca, suas netas Maria Teresa e Catarina de São José, ainda crianças, e suas filhas mais novas, Júlia e Elena, veio para o Brasil em 1723 aproximadamente.
              Foram recebidas e acolhidas pelo conterrâneo Diogo Garcia, que as hospedou em sua casa, situada na localidade de Rio das Mortes Pequeno, na Freguesia de São João del Rei, nas Gerais, onde passaram a residir.
              Júlia se casou com Diogo, Elena ou Helena se casou com João de Rezende Costa, e estas famílias deram origens a muitas outras que vieram povoar grande parte de Minas, São Paulo e do Brasil. 

sexta-feira, 28 de março de 2008

Paciência

"Com a qualidade da paciência, saberemos seguir o fluxo da energia passo a passo,
em direção ao sucesso de nossas realizações.
Se manifestamos uma paciência amorosa, sem
esperar que as coisas aconteçam rapidamente,
estaremos conscientes de que tudo o que fazemos tem um valor real.
 A Natureza nos dá o grande exemplo de amorosa paciência através dos maravilhosos tesouros que cria".

quarta-feira, 26 de março de 2008

EU CREIO

Eu creio em Deus e na soberania
Das coisas boas sobre as coisas más,
Creio na dor e na melancolia,
Creio no amor e na ilusão fugaz...


Creio na luz do bem e na alegria
Que vem do céu e na terra se faz
Em doce sortilégio e harmonia
E muita esperança e muita paz...


Creio nas coisas belas deste mundo
E no mistério cálido, profundo,
Sublime da Santíssima Trindade...


Eu creio numa vida imortal
Além do espaço, além da sideral,
Creio na glória e na eternidade!

                                                           Maria Margarida Nocera Alves

segunda-feira, 24 de março de 2008

Cheguei Hoje ...

Estou iniciando hoje, neste espaço, a escrever sobre minhas ideias, minhas preferências e principalmente sobre nossa família, e quero deixar um pensamento para sua reflexão.

Venha para o jardim, O doce buquê do espírito. 
As Flores do amanhã Estão nas sementes do hoje "
... não vos inquieteis com o dia de amanhã,... 
... basta ao dia o seu próprio mal". Mateus 6: 34